FGV (Fundação Getúlio Vargas) é umas das primeiras instituições a ter acesso às páginas universitárias no LinkedIn |
A rede social de contatos profissionais LinkedIn lançou, na
segunda-feira (19), um novo recurso para ajudar jovens do ensino médio a
encontrar a instituição de ensino superior que melhor atenda às suas
expectativas de carreira.
Na tentativa de expandir o serviço para o público mais jovem, o LinkedIn
agora permite que universidades criem páginas acadêmicas especiais --de
forma similar como outras empresas e marcas já podiam fazer.
Nelas, os estudantes terão a oportunidade de encontrar informações
institucionais e comentários de alunos e ex-alunos sobre a faculdade
procurada, além de descobrir onde trabalham e quais cargos os
universitários, formados ou não, ocupam atualmente.
Para isso, o LinkedIn vai reduzir, a partir de 12 de setembro, a idade
mínima requerida para fazer um cadastro na rede social, que até então é
18 anos. No Brasil, poderão criar um perfil no site pessoas com 13 anos
ou mais.
De acordo com a companhia, os menores de idade contarão com diferentes
configurações padrão para limitar as informações públicas e comunicações
indesejadas.
Em seu blog, a empresa disse que 200 instituições de ensino superior --
entre elas a FGV (Fundação Getúlio Vargas)-- já aderiram à novidade, e
que, nas próximas semanas, outras milhares de universidades teriam
acesso às suas próprias páginas.
Fonte de texto e imagem: Folha de SP, 08/2013
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